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Diversificação preserva o solo e reduz o custo de produção

Quando cultiva grãos ou pastagem logo após a colheita do tabaco, o produtor, além das vantagens econômicas com a segunda safra anual, também mantém a qualidade da sua terra. Isso porque a safrinha protege o solo da erosão e evita a proliferação de ervas daninhas e pragas, já que interrompe o ciclo de propagação de espécies indesejadas de vegetais, animais e fungos. E, além da redução no uso de defensivos agrícolas, também possibilita o aproveitamento racional da propriedade como alternativa sustentável na geração de mais renda.
Com benefícios comprovados, o Programa Milho, Feijão e Pastagens existe desde 1985 e incentiva o plantio de culturas alternativas nas mesmas lavouras onde foi colhido o tabaco, otimizando o aproveitamento dos recursos das propriedades. Conduzido pelo SindiTabaco, o programa conta com a parceria dos governos estaduais do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná e de entidades representativas dos produtores rurais. A divulgação das vantagens do cultivo da safrinha reúne as estruturas de campo das empresas de tabaco e das entidades apoiadoras.
No final de 2017, foram assinadas as renovações dos acordos de cooperação para o incentivo à safrinha de 2018 com os governos e entidades dos três estados sul-brasileiros. A expectativa para este ano é de repetição dos números de 2017, quando a soma do rendimento para os produtores rurais foi de R$ 600 milhões. Os dados apontaram renda de R$ 415 milhões em milho, R$ 128 milhões em feijão e R$ 57 milhões em soja.
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