As suspeitas são que as fraudes eram feitas por meio de ordens de serviço para avarias causadas por eventos climáticos, mas cujos serviços não foram prestados e o dinheiro desviado. “O inquérito apura desde 2013 serviços gerados por eventos climáticos pelo estado, mas em 90% deles conseguimos comprovar que eles não foram realizados e os pagamentos eram feitos por notas fiscais frias no conluio entre os funcionários e empresários investigados”,